Riedel reforça união contra violência

por Assessoria de Imprensa


Encontro emergencial foi convocado após operação policial nos complexos da Penha e do Alemão com 121 mortes

Segurança deve ser integrada, defende Riedel ao justificar viagem ao RJ
Governador Eduardo Riedel (PP) durante o Fórum de Segurança Pública – Elo Brasil SP, realizada no sábado (25) em São Paulo (Foto: Reprodução)

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), defendeu que a segurança pública deve ser tratada de forma integrada pelos estados brasileiros. O progressista faz parte da comitiva de governadores de centro-direita que irá apoiar Cláudio Castro (PL) após a megaoperação policial nos complexos da Penha e do Alemão, que deixou 121 mortos.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PP), defende a integração da segurança pública entre os estados brasileiros. Ele integra comitiva de governadores que apoiará Cláudio Castro (PL) após operação policial nos complexos da Penha e do Alemão, no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes. Riedel argumenta que o tema transcende questões ideológicas, citando as 44 mil mortes violentas registradas no Brasil no último ano. O governador sul-mato-grossense também apoia a PEC da Segurança, proposta pelo governo federal, mas sugere ajustes no texto sobre as atribuições das forças de segurança.

Em nota, o governador explica o porquê de ter atendido ao convite para a reunião de emergência. “Segurança pública não deve ser tratada de forma isolada pelos entes federativos, mas sim de forma integrada, com inteligência e de maneira transversal e planejada”, disse.

Riedel ainda ressalta que o tema “supera questões ideológicas e partidárias”. “O número de mortes violentas intencionais no Brasil no último ano passou de 44 mil pessoas. Um cenário de guerra e que cobra de nós, gestores públicos, reflexão, união e ação frente à violência instalada, de variadas formas, por todo o país”, completou.

De acordo com a imprensa nacional, também participam do encontro os governadores do Paraná, Ratinho Junior (PSD); de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo); do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL); e do Mato Grosso, Mauro Mendes (União).

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), não está confirmado. De acordo com reportagem publicada pelo jornal Metrópoles, o republicano disse a aliados que não participará da comitiva. Ele integrou uma reunião online entre governadores na tarde de ontem.

A integração da segurança pública é um dos pilares da PEC da Segurança, apresentada pelo governo federal no início deste ano. O progressista já se posicionou favorável ao tema, mas defende mudanças no texto em tramitação no Congresso Nacional. Para ele, é preciso avançar no diálogo sobre as atribuições de cada força de segurança.

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