Prefeitura pode prorrogar pagamento de emendas, diz Papy em 18 de dezembro

por Assessoria de Imprensa


Segundo o presidente da Câmara Municipal, prorrogação será discutida com os lideres antes de ser pautada

Na última sessão do ano Prefeitura pode prorrogar pagamento de emendas, diz Papy
Presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Epaminondas Neto, o Papy (PSDB), durante a sessão desta terça-feira (16) (Foto: Izaias Medeiros)

A última sessão da Câmara Municipal de Campo Grande deste ano, na próxima quinta-feira (18), pode ter projeto impopular para os vereadores. Segundo o presidente da Casa de Leis, vereadro Epaminondas Neto, o Papy (PSDB), a prefeita Adriane Lopes (PP) indicou que pedirá a prorrogação do pagamento das emendas impositivas dos parlamentares.

A Câmara Municipal de Campo Grande pode votar, em sua última sessão do ano, projeto para prorrogar o pagamento das emendas impositivas dos vereadores. A proposta, indicada pela prefeita Adriane Lopes (PP), enfrenta resistência dos parlamentares, conforme informou o presidente da Casa, Epaminondas Neto (PSDB).O líder da prefeita na Câmara, vereador Beto Avelar (PP), confirmou que os parlamentares não devem aceitar a prorrogação. A medida é vista como tentativa de contenção diante das dificuldades financeiras enfrentadas pela Prefeitura da Capital.

“A prefeita quer prorrogar as nossas emendas para levar para o ano que vem o pagamento das impositivas. A gente vai discutir isso com os vereadores ainda”, disse durante a sessão desta terça-feira (16).

O tucano prevê resistência à mudança. “O clima é muito ruim para a aprovação desse tipo de matéria. Mas talvez, para ajudar o Executivo mais uma vez, porque a gente está com muita dificuldade financeira, nós temos que prorrogar o pagamento das impositivas. Vou discutir com o nosso colégio de líderes. Se eles toparem votar, eu apresento. Se não, infelizmente, a prefeitura vai ficar sem a possibilidade de prorrogar as emendas impositivas”, completou.

Questionado sobre o projeto, o líder da prefeita na Casa, vereador Beto Avelar (PP), reiterou que os parlamentares não devem aceitar a prorrogação.

“Então, eles pediram para a gente intervir e hoje eu devo ter uma conversa com o Executivo para me esclarecer melhor”, disse Beto. Segundo ele, a prorrogação é vista como mais uma medida de contenção diante da dificuldade financeira. “Isso é cristalino, ou seja, é público e notório. A Prefeitura vem passando por dificuldades, e eu acredito que seja nesse sentido”, completou.

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