Médico traz método com autoestima inabalável, rotina real e equipe para quem deseja sair da obesidade
Conteúdo de Marca – Dr. Paulo André | 17/09/2025 08:15

Ao contrário do que a grande maioria da população imagina, para emagrecer não basta uma dieta restritiva e exercícios físicos extenuantes. O médico Dr. Paulo André é direto: a obesidade é uma doença crônica que necessita de um plano de acompanhamento multiprofissional, focado na atuação do metabolismo e da mente. Para isso, a abordagem neurocomportamental é essencial.
Obesidade é uma doença crônica que exige tratamento multidisciplinar, indo além de dietas e exercícios. O médico Paulo André destaca a importância de abordar corpo, mente, rotina e sono no tratamento da obesidade, que é a doença mais prevalente no mundo. Ele diferencia emagrecimento de tratamento da obesidade, enfatizando que medicamentos como os análogos de GLP-1 são ferramentas, mas não a única solução. O estresse crônico e o cortisol, hormônio liberado em situações de estresse, desempenham papel crucial na obesidade. O cortisol inflama o cérebro, levando ao acúmulo de gordura e à letargia. O sono de qualidade também é essencial, pois a falta dele impede a liberação de hormônios importantes para o emagrecimento. O Dr. André propõe um tratamento neurocomportamental que foca na autoestima, sono, estresse, nutrição e exercícios, com acompanhamento profissional. Ele ressalta a importância do amor próprio como fator crucial para a adesão ao tratamento, independentemente da idade.
A beleza está na saúde, a doença não é bonita, a obesidade é a doença de maior prevalência no mundo.
Emagrecer x tratar a obesidade
Para o médico, existe uma confusão entre perder peso e tratar a doença: “Emagrecer é uma coisa, tratar a obesidade é outra, eu posso te dar um medicamento moderno e você vai emagrecer, parou, vai rebotar justamente por que tratar somente o corpo não resolve, é necessário tratar a mente também.”
Medicamentos (como os análogos de GLP-1) podem ser ferramentas, mas nunca a única estratégia. “Usar só a caneta não trata a obesidade.”
O que ninguém te fala é que se não tratar o seu estresse, sua ansiedade e sua alto estima a cura não vai acontecer.
O cortisol é um hormônio soberano. No estresse constante, inflama o cérebro, especialmente o hipotálamo. Aí o cérebro erra a conta: tudo vira estoque, nada vira energia.”
O obeso não é preguiçoso o obeso é letárgico ou seja ele está sem energia, come mais buscando energia e engorda mais.
“Gordo saudável” existe ? O médico é categórico: Não existe “gordo saudável” a gordura inflama e aumenta o risco de várias doenças, hipertensão, diabetes, aterosclerose, Alzheimer e câncer.
O pilar esquecido é o sono. Metade das promessas cai por falta de descanso profundo.”Se o paciente não dormir bem, não emagrece. Remédio que apaga não resolve: não te deixa chegar ao sono profundo, onde são liberados hormônios endógenos (como o GH hormônio do crescimento e testosterona).
Na prática, o cuidado começa com higiene do sono e suplementação nutracêutica e bioativos. E alerta que doses alta de melatonina não é a solução.
O método dele traz autoestima inabalável, rotina real e equipe
O tratamento que ele propõe é neurocomportamental (não é psicologia clínica; é ciência do comportamento aplicada ao dia a dia) e parte de um ponto delicado: “O obeso não tem culpa nenhuma. A responsabilidade do tratamento é minha. Se ele não aderiu, eu não soube conduzir.”
Pilares práticos do tratamento com Dr. Paulo André:
- Autoestima: “Não basta elevar, tem que ficar inabalável.”
- Sono e estresse: treinar o corpo a não disparar cortisol o dia todo.
- Nutrição: “Obeso tem que estar nutrido, não em restrição eterna.”
- Exercício certo: prescrição específica e acompanhada.
- Equipe: Educador físico, nutricionista, neurocientista, enfermeira. Com ajustes frequentes e metas factíveis.
Dieta e exercício são parte, mas são insuficientes sozinhos. Sem sono, sem manejo do estresse, da autoestima e sem harmonia hormonal não funciona.
Ele cita um paciente de 54 anos, obeso e já com prótese de joelho. “Em um ano, emagreceu quase 30 kg. O mais bonito? Hoje ele entra sorrindo. Na primeira consulta, 80% do tempo era a dor do joelho. Agora ele nem lembra do joelho.”
O declínio hormonal feminino e masculino “40+” cursam com distribuição de gordura alterada e fome aumentada, por exemplo: na menopausa a mulher passa a acumular gordura na cintura e deixa de produzir hormônios que tiram a fome. O homem não tem um marco claro mas o seu declínio hormonal aumenta a gordura abdominal.
Eu preciso que o paciente se ame na condição que ele estiver, não para se achar bonito obeso, mas se amar o suficiente para querer mudar. Sem amor próprio, não há adesão que dure.”
Há quem diga: “Já passei dos 50, não compensa”. O médico discorda. “Compensa em qualquer idade” . Tratar obesidade estende qualidade de vida.
Quer transformar sua vida também longe da obesidade, saber sobre reposição hormonal e como medicina neurocompotamental ajuda no processo? Agende uma consulta com Dr. Paulo André pelo (67) 99958-2024 (Clique aqui)
Saiba mais pelo Instagram.