Auxiliar administrativa financeira “roubou a cena” na manhã desta sexta-feira na Afonso Pena
Penelope Charmosa ou Larissa Weiler de Rezende Valdez Rey? Aos 31 anos, Lari roubou a cena na manhã desta sexta-feira (12). Com uma moto elétrica cor-de-rosa na Afonso Pena, impossível não ver a auxiliar administrativa financeira passando. Isso porque, além do veículo na ciclovia, ela estava toda de rosa.
Larissa Weiler, de 31 anos, chama atenção nas ruas de Campo Grande com sua moto elétrica rosa. Autista nível 1, ela tem hiperfoco na cor rosa e utiliza o veículo modelo Cappuccino para ir ao trabalho, onde atua como auxiliar administrativa financeira. A moto, que atinge velocidade máxima de 32 km/h, é classificada como veículo elétrico autopropelido e está autorizada a circular em ciclovias, conforme a resolução 996 do Contran. Esta é a segunda moto rosa de Larissa, sendo que a primeira é utilizada por seu marido.
Ao Lado B, ela conta que é autista nível 1 de suporte e que tem hiperfoco justamente na cor. Essa é a segunda moto rosa que ela tem. O modelo Cappuccino ganhou o coração dela pelo estilo e pela cor, claro.
Lari comenta que, além das motos, tem várias roupas rosas e que a garrafa do trabalho não poderia ser de outra cor.
“Tive a oportunidade de comprar uma nova para ir trabalhar e amei. A outra meu marido usa para trabalhar. Elas são econômicas e a velocidade é mais segura para mim, porque vai até 32 km”, conta.
Definida como um veículo elétrico autopropelido, ou seja, que se move sozinho, sem esforço humano, (usando motor elétrico), a moto se enquadra na mesma categoria de patinetes elétricos, hoverboards, monociclos elétricos e alguns scooters elétricos de baixa potência.
Devido ao visual, muita gente confunde se ela pode ou não andar na ciclovia. Larissa responde que sim. “Na resolução nova do Contran, a 996, isso é estipulado.”
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