— Atribuo ao enorme investimento do governo em propagandas e aos preços de supermercado que abaixaram — disse o deputado federal à coluna.
— Esse resultado (bom) para o Lula não é culpa do Eduardo. São os investimentos do Lula — disse.
Para Sóstenes, o movimento de continuidade de crescimento da popularidade do petista vai depender do fator econômico, em especial, do preço de itens de consumo, como alimentos.
— Tudo depende dos preços no supermercado. Se continuarem baixos até a eleição, a tendência é se sustentar. Como os preços sempre voltam a subir na entressafra, acho que em março do ano que vem tudo volta a subir novamente. Aí Lula volta a cair — avalia.
Como informou a coluna, parlamentares alinhados a Bolsonaro apontam dois fatores principais para a queda de 16 pontos na diferença entre aprovação e reprovação de Lula em cinco meses: Eduardo Bolsonaro e a divisão da direita.