lançamentos, mudanças na Maratona de Porto Alegre e no BPC

por Assessoria de Imprensa


A Olympikus, marca preferida dos corredores brasileiros, segundo o Strava, principal plataforma de pessoas ativas, com cerca de 180 milhões de membros em mais de 190 países, entregará 38 provas em 2025. A última, os 21 km de Bonito, acontecerá no dia 6 de dezembro.

Esse balanço faz parte das comemorações pelos 50 anos da marca que em um ano apoiará 50 provas. As últimas 12 serão realizadas em 2026, entre janeiro e abril. Começará em 17 de janeiro, com a Travessia Torres Tramandaí, no litoral norte do Rio Grande do Sul, uma das regiões mais populares entre os gaúchos. E terminará no Rio de Janeiro, em 26 de abril, com a Corrida do Samba, na Marquês de Sapucaí, símbolo maior do Carnaval brasileiro.

No último final de semana, a Olympikus promoveu o festival proprietário Bota Pra Correr, em Cumbuco, no Ceará, e foi patrocinadora da Ultra Trail Chapada Diamantina, na Bahia, e a Maratona de Curitiba, no Paraná.

Prova do Bota Pra Correr em Cumbuco (CE): evento proprietário da Olympikus — Foto: Divulgação Olympikus/Buena Onda
Prova do Bota Pra Correr em Cumbuco (CE): evento proprietário da Olympikus — Foto: Divulgação Olympikus/Buena Onda

— Imaginar 50 corridas, em todas as regiões do país, e no auge da nossa marca, é mais do que imaginávamos. Hoje tenho confiança de que estamos construindo uma marca brasileira de uma forma genuína e de verdade — declarou Márcio Callage, CMO da Vulcabrás, proprietária da Olympikus, que afirma que a marca tem como foco estar junto aos corredores não apenas vender tênis a preço acessível. 

Fato, porém, é que a receita operacional bruta da Vulcabrás cresce há 21 trimestres seguidos. Chegou a R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre de 2025, um recorde. A empresa teve lucro líquido de R$ 547,2 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 217,8% na comparação com o mesmo período de 2024.

E os tênis da família Corre representam cerca de 20% do faturamento da Olympikus.

BPC na Chapada dos Guimarães

Em 2026, além das provas que integram o calendário de aniversário da marca, a Olympikus manterá em seu portfólio a Maratona de Porto Alegre, que será entre 30 e 31 de maio, a Maratona de São Paulo, em 12 de abril, e levará o BPC para a Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, em 7 de setembro. 

— Será o maior BPC da história. O BPC tornou-se um evento disputado. Mas, no ano que vem, com o calendário apertado, por causa da realização da Copa do Mundo de futebol, a Olympikus fará apenas uma edição do BPC — comenta Callage. — Para nós, este festival é a maneira de estarmos junto à comunidade corredora e vê-los se divertindo, correndo com os olhos. As pessoas se programam para estar juntas, conhecendo o Brasil com a gente. Tem grupos que vão desde a primeira edição, fazem camisetas temáticas. E quando se tem uma experiência como essa, falamos com muita gente, chegamos em muita gente, a energia transborda.

Peu Guimarães, dono da Icons Agency, empresa parceira da Olympikus na realização do BPC, contou que as corridas de asfalto e trilha na Chapada dos Guimarães devem ser realizadas dentro do Parque Nacional, em trilhas inexploradas. Este é o segundo maior bioma do país, na região do Cerrado e que abriga a maior parte das nascentes de grandes rios brasileiros (Paraguai, Araguaia, Tocantins, Juruena-Tapajós e São Francisco).

— O maior desafio é entregar percursos bonitos no asfalto e na trilha e ter espaço para uma arena pós-prova. No caso do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, há carência de recurso humano, de pessoas mesmo, para operar e manter as trilhas. Por isso, atualmente, o parque é muito pouco explorado. E o que queremos para o próximo BPC é entregar provas em percursos inéditos, ao menos em duas décadas. Vamos recuperar trilhas já existentes mas que estão inativas e abrir novas — declara Peu.

Ele observa que a “criação” de novas trilhas será feita em conjunto com a gestão do parque e com aval do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e do ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). Essas “trilhas de manejo”, ele explica, são abertas sem desmatamento e “de forma consciente, olhando para a manutenção do parque”.

Maratona de Porto Alegre: para 2026, evento terá mudanças de dia, horário e percurso — Foto: Divulgação Olympikus/Buena Onda
Maratona de Porto Alegre: para 2026, evento terá mudanças de dia, horário e percurso — Foto: Divulgação Olympikus/Buena Onda

Já a Maratona de Porto Alegre, outro evento chave para a marca, terá mudanças. Será realizada nos dias 30 e 31 de maio, uma semana antes do calendário habitual.

A largada dos 42 km será antecipada para às 6h e da meia maratona, para as 6h30, como intuito de favorecer a performance. O percurso terá apenas 14 metros de ganho de elevação ao longo de toda a maratona. E premiação será maior: R$ 1 milhão. O evento terá ainda as distâncias 5 km e 10 km.

No ano de 2026, a Olympikus programa menos provas, mas levará surpresas aos corredores. Já em fevereiro, lançará um tênis novo para alta performance, o Corre Pace. Resultado de 18 meses de pesquisas e trabalho. Feito praticamente de forma artesanal para o asfalto, terá série limitada. E o Corre 5, modelo queridinho dos brasileiros, também chegará ao mercado em 7 de abril. 

— O Corre Pace é quase um carro conceito, terá tecnologia mais inovadora do que o Core Supra, o melhor tênis da Olympikus. Mas é impossível fazer em escala. A entressola, que é a grande mágica do mundo, é realmente artesanal e foi desenvolvida pela nossa equipe — comenta Callage, que afirma que o preço deste novo produto será compatível com o que há de semelhante no mercado. — Não é um tênis de placa de carbono apenas. É um olhar para os próximos 50 anos da Olympikus. É um compromisso com o futuro, um projeto com várias camadas.

Segundo Callage, outros modelos da família Corre também terão versões atualizadas no segundo semestre de 2026.

— A gente tem uma família Corre que continua a trazer provocações ao mercado.



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