Esquema de lavagem de dinheiro do PCC em lojas de brinquedos é alvo de operação

por Assessoria de Imprensa


O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), a Polícia Civil e a Secretaria da Fazenda de São Paulo deflagraram, nesta quarta-feira (22/10), a Operação Plush, que tem o objetivo de desarticular um esquema de lavagem de dinheiro da facção Primeiro Comando da Capital utilizando lojas de brinquedos.

O Poder Judiciário autorizou o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, sendo quatro deles em estabelecimentos comerciais situados em shopping centers (dois na capital, um em Guarulhos e outro em Santo André), assim como o sequestro e o bloqueio de bens e valores no montante de R$ 4,3 milhões para garantir futura reparação do dano, pagamento de custas processuais e de penas pecuniárias.[

Os alvos são ligados a Claudio Marcos de Almeida, vulgo “Django”, participante ativo e de destaque do comércio de drogas em larga escala, além de armamento para a facção. Ele foi assassinado em janeiro de 2022, no âmbito de disputas internas da organização criminosa. 

Consta na investigação que a ex-companheira de “Django” e a irmã não tinham ocupação lícita declarada, mas realizaram investimentos para constituir quatro lojas de uma rede de franquias. 

A denominação da operação remete ao ramo de atividades escolhido: brinquedos infantis, mais especificamente o comércio de pelúcias. 

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