O vigia foi ofendido por Ana Claudia com palavras como “preto”, “marginal” e “favelado”, além de ser acusado de ter furtado o seu celular e um cordão e ser agredido com empurrões e tapas no rosto. O caso aconteceu em setembro de 2023.
Para o magistrado que proferiu a sentença, Paulo Roberto Sampaio Jangutta, não há dúvidas de que o objetivo da acusada era o de injuriar a vítima. “Os termos “preto safado” e “favelado” ao serem utilizados como ofensa, possuem nítido cunho depreciativo e evidenciam a finalidade específica e consciente de macular a honra subjetiva do ofendido, buscando diminuí-la em razão de sua cor e de sua raça”, destacou em sua decisão.

