frutas no lugar de salgadinhos

por Assessoria de Imprensa


Crianças do 1º ano aprenderam na prática que alimentação saudável também pode ser divertida

Fruta no lugar do salgadinho: projeto transforma lanche e rotina de alunos
O projeto surgiu após professores perceberem o consumo excessivo de produtos industrializados e ultraprocessados entre as crianças (Foto: Assessoria do Ceasa)

No lugar do pacotinho de salgadinho, um potinho colorido de salada de frutas. Foi assim que os alunos da Escola Municipal Irene Szukala, no Jardim das Hortências, descobriram que comida saudável pode ser saborosa — e divertida.

Projeto desenvolvido na Escola Municipal Irene Szukala, em Campo Grande, transformou hábitos alimentares de 255 alunos do 1º ano do Ensino Fundamental. Durante três meses, as crianças participaram de atividades que incluíram plantio de hortaliças e degustação de frutas. A iniciativa, que contou com doação de 400 quilos de frutas pela CEASA/MS, surgiu após professores notarem o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados. O projeto resultou em mudanças significativas, com alunos passando a preferir opções mais saudáveis em seus lanches escolares.

Durante três meses, o projeto “Alimentação Saudável” envolveu 255 alunos do 1º ano do Ensino Fundamental em uma série de atividades que iam do plantio de hortaliças à degustação de frutas. O objetivo: trocar os ultraprocessados por alimentos naturais e mostrar que o que vem da terra é o que faz bem de verdade.

A ideia nasceu depois que professores perceberam que o lanche das crianças era dominado por biscoitos, refrigerantes e salgadinhos. “A gente percebeu que os alunos quase não levavam frutas. Então resolvemos transformar o aprendizado em experiência”, conta a diretora Kátia Silene Carminati.

Com apoio da CEASA/MS, que doou 400 quilos de frutas, o projeto ganhou fôlego e virou evento na escola. No encerramento, realizado em 8 de novembro, os alunos prepararam saladas e receitas simples para compartilhar com pais e professores.

“Não há momento mais propício para ensinar sobre alimentação saudável do que na infância. É um aprendizado que se reflete por toda a vida”, destacou o diretor-presidente da CEASA, Daniel Mamédio.

Mais do que uma lição de ciências, o projeto virou mudança de hábito. “Agora eles mesmos cobram: ‘prof, tem fruta hoje?’”, brinca a professora Rosângela Fernandes, uma das participantes da iniciativa.

O que as crianças aprenderam com o projeto

  • Que frutas têm açúcares naturais e energizam o corpo sem prejudicar a saúde

  • Que legumes e verduras podem virar receitas divertidas, como panquecas e bolinhos

  • Que comer bem é também cuidar do planeta, valorizando o que vem da horta



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