A Polícia Federal começou uma operação de checagem de antecedentes criminais dos profissionais e empresas que prestam serviços na 30º Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será sediada em Belém. A ação integra o plano de segurança do evento, desenvolvido com outras forças de segurança pública para garantir que todos os colaboradores estejam devidamente regularizados sem pendências judiciais.
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Ao todo, já foram analisados 25.954 nomes de prestadores de serviço. Desses, 725 apresentaram algum tipo de registro negativo e cinco pessoas foram identificadas com mandados de prisão em aberto.
Segundo a PF, as verificações são feitas por meio do cruzamento de informações em bases de dados criminais e administrativas. Após o levantamento, os resultados são encaminhados à coordenação da COP30, responsável por adotar as medidas cabíveis em cada caso.
A abertura oficial do evento, começa hoje (10/11), e reúne representantes de vários países, além de figuras de organizações não-governamentais (ONGs), diplomatas, cientistas e ambientalistas.

