o que explica por que celebridades estão parecendo cada vez mais jovens

por Assessoria de Imprensa


Aos 74 anos, Elba Ramalho chamou atenção nas redes sociais ao exibir uma aparência mais jovem e luminosa, o que recolocou a beleza 70+ no centro das conversas sobre envelhecimento e estética. Na mesma faixa etária, Kris Jenner (69) também vem sendo observada por exibir contornos suavizados e uma expressão natural, despertando a curiosidade do público sobre o segredo de sua aparência. Essa percepção visual, em que o rejuvenescimento é perceptível, mas não explicável, é o que especialistas têm descrito como o “Efeito Ageless”, tendência que redefine a beleza madura e transforma o tempo em sinônimo de vitalidade.

Figuras como Donatella Versace (69), Goldie Hawn (79) e Helen Mirren (79) reforçam esse movimento, mostrando que o envelhecimento não significa perda de identidade, mas uma nova fase de brilho e equilíbrio. A textura da pele, o viço e a naturalidade dos traços dessas mulheres inspiram um novo ideal estético, que valoriza sutileza, autenticidade e proporção. O impacto é tão forte que a idade cronológica deixa de ser o elemento central, o que chama atenção é a coerência entre aparência e presença.

De acordo com a cirurgiã-plástica Ana Penha Ofranti, o “Efeito Ageless” reflete uma mudança profunda no comportamento das mulheres maduras em relação à própria imagem. Hoje, a busca estética não está mais ligada à transformação radical, mas à restauração e ao equilíbrio facial. “O objetivo é resgatar vitalidade e harmonia sem alterar traços. A beleza madura passou a ser entendida como um processo de preservação, e não de correção”, explica.

Segundo a especialista, essa aparência naturalmente jovem é resultado da evolução das técnicas cirúrgicas e regenerativas, que trabalham nas camadas profundas do rosto, respeitando sua estrutura original. Entre as abordagens que sustentam esse efeito estão os procedimentos de reposicionamento profundo, capazes de devolver sustentação interna sem rigidez, e o enxerto de gordura purificada, usado para recuperar volume e textura onde houve perda com o tempo.

Além disso, tecnologias que estimulam colágeno e qualidade de pele, como ultrassom microfocado e bioestimuladores, potencializam os resultados de forma progressiva e natural. “Quando estrutura e superfície são tratadas em conjunto, a pele responde melhor, a textura melhora e a luz reflete com mais uniformidade. O rosto ganha viço e expressividade sem sinais de tração ou congelamento”, afirma a médica.

A preferência por resultados sutis e consistentes também reflete uma mudança cultural na maneira de compreender a beleza após os 60. Em vez de buscar um rosto padronizado, cada vez mais pacientes desejam preservar a própria essência, com pequenos ajustes que mantenham coerência com sua história. O rejuvenescimento passa a ser visto como uma continuidade do autocuidado, e não como uma tentativa de apagar o tempo.

Para a Dra. Ana Penha, o “Efeito Ageless” sintetiza essa nova mentalidade. “O ideal contemporâneo não é parecer diferente, e sim revelar o melhor da própria idade. Quando a base anatômica é respeitada e a técnica privilegia sutileza, o resultado é um frescor autêntico, que reflete saúde e confiança. É isso que faz tantas mulheres parecerem cada vez mais jovens”, conclui.



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