A visita do Papa João Paulo II a Campo Grande, em outubro de 1991, marcou a história da capital sul-mato-grossense. Durante sua permanência de menos de 24 horas, o pontífice visitou a Missão Salesiana e o Hospital São Julião, além de celebrar missa para mais de 100 mil fiéis na atual Praça do Papa.Um dos momentos mais peculiares da visita foi quando o borracheiro Ataíde Selles auxiliou no conserto do pneu do Papamóvel. Como agradecimento, recebeu dois dólares do pontífice, episódio que se tornou uma lenda local e inspirou o nome de sua oficina, “União do Papa”.
Nos dias 16 e 17 de outubro de 1991, Campo Grande viveu um dos momentos mais marcantes de sua história: a visita do Papa João Paulo II, durante sua terceira viagem ao Brasil. A passagem durou menos de 24 horas, mas deixou lembranças que atravessam gerações.
O pontífice foi recebido na Base Aérea de Campo Grande e seguiu em cortejo até a Missão Salesiana, onde pernoitou. Na manhã seguinte, visitou o Hospital São Julião, levando bênçãos e palavras de conforto aos pacientes. Depois, celebrou uma missa na atual Praça do Papa, na Vila Sobrinho, que reuniu mais de 100 mil fiéis.
Entre os episódios curiosos da visita, um dos mais lembrados é o do “borracheiro do Papa”. Ataíde Selles, morador do bairro São Francisco, ajudou a consertar o pneu do Papamóvel e recebeu dois dólares como agradecimento, gesto que virou lenda local e inspirou o nome da sua oficina, “União do Papa”.
A passagem de João Paulo II é lembrada até hoje como um dos maiores eventos religiosos da história de Campo Grande.
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