O gabinete do comandante do Exército, general Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, informou, por meio da Lei de Acesso à Informação, que o pedido de aposentadoria compulsória do tenente-coronel Mauro Cid, delator do esquema golpista liderado por Jair Bolsonaro, foi protocolado em agosto, tratando-se de uma “instrução provisória”. O Exército explica que o pedido é um documento preparatório e que argumentos estão sendo juntados para justificar a solicitação de aposentadoria.